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Santa Casa confirma morte de bebê por H1N1

Menina de apenas oito meses estava internada desde o dia 16 de abril; não foi encontrado apontamento de vacinação

DA REDAÇÃO – ARAÇATUBA

A assessoria de imprensa da Santa Casa de Araçaatuba informou, por meio de nota, na manhã desta ter;ça-feira, o óbito de uma bebê de oito meses por H1N1 (influenza A). “Informamos óbito de uma bebê de 8 meses, de Araçatuba, que estava internada na UTI Neonatal e Pediátrica desde o dia 16 de abril, em quadro grave de síndromes respiratórias. O óbito foi registrado no domingo às 18h30”, diz a nota,

De acordo com o Serviço de Vigilância Epidemiológica Hospitalar da Santa Casa de Araçatuba, o material colhido e analisado pelo Adolfo Lutz, constatou trata-se de caso positivo de H1N1.

“O SVEH, não encontrou apontamentos de vacinação de influenza e covid no cadastro de vacinação da paciente”, conclui a nota,

Situação nacional

O último boletim do InfoGripedivulgado pela Fundação Oswlso Cruz indica que o cenário atual sugere que os casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave apresentam sinal de aumento nas tendências de longo prazo (últimas seis semanas) e de oscilação ou estabilidade na tendência de curto prazo (últimas três semanas). No ano epidemiológico de 2025 já foram notificados 50.090 casos de SRAG, sendo 22.235 (44,4%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 20.144 (40,2%) negativos e 4.537 (9,1%) aguardando resultado laboratorial.

Dentre os casos positivos do ano corrente, observou-se 13% de influenza A, 1,5% de influenza B, 40,4% de vírus sincicial respiratório, 27,2% de rinovírus e 18,6% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Nas quatro últimas semanas epidemiológicas a prevalência entre os casos positivos foi de 26,7% de influenza A, 0,7% de influenza B, 55,7% de vírus sincicial respiratório, 18,1% de rinovírus e 3% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Em relação aos óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 56,1% de influenza A, 1,6% de influenza B, 12,9% de vírus sincicial respiratório, 11,8% de rinovírus, e 18% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

 

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